sábado, 29 de outubro de 2011

ASSENTAMENTOS AQUARIANOS 

Tema: Assentamentos Satélites às Estações Aquarianas das 16 Redes Mundiais
(Conteúdos de origem amasófica — http://www.amasofia.org.br/)

Os elementos conceituais abaixo destacados (miniglossário) têm sido, já para muita gente "pensante" planeta a fora, uma referência até para a elaboração de roteiros cinematográficos e contos, romances, histórias em quadrinhos e histórias infantis e ilustrações contextualizados no futuro de todos nós. Eles representam, no conjunto, uma espécie de "referencial geral" para essas "antevisões" de quem está desenhando o futuro a partir do que de fato vai no Coração de todos nós, mas que ainda não é um fato CONSCIENTE na fisicalidade como uma UNIDADE já bem avançada em termos de elaboração global. O "resto" seriam apenas "projeções do “status quo" do SISTEMA dominante e que, sabemos todos, não prevalecerá na Terra, muito embora ainda tenha tanta força e submeta tantas consciências!

São como que peças de um quebra-cabeças cuja figura geral começa agora a se delinear, se tornar visível, "palpável", muito por conta do resgate e da difusão crescente da AGENDA AQUARIANA >>> http://agendaaquariana.blogspot.com .

Serão as realidades que aflorarão na Terra, em GAIA, tão logo a Civilização vigente simplesmente DESAPAREÇA, seja impactada por fatos naturais (INCLUSIVE ASTRONÔMICOS) de monta — e que rapidamente têm se aproximado de nossos dias —  ou também em razão de estar cada dia mais despreparada para os cenários que ela mesma vem construindo com sua gana de destruir, lucrar, dominar, submeter e "levar vantagem".

LEIA COM CALMA E "VIAJE" VOCÊ TAMBÉM PARA ESSE FUTURO QUE GRAÇAS, NO MÍNIMO, ÀS SUAS ORAÇÕES E EM RAZÃO DO TRABALHO CRIATIVO DE MILHÕES DE PESSOAS DE BOA VONTADE, VEM SE DELINEANDO E SE MATERIALIZANDO NA TERRA, COMO UM ESPECTRO QUE AOS POUCOS GANHA DENSIDADE PARA, FINALMENTE, MATERIALIZAR-SE NA FISICALIDADE AQUARIANA!

Boa leitura! E boa viagem imaginativa e criativa!
Luiz Gonzaga


(1) ESTAÇÕES = “Aiálas” = “Pontos ou Fontes de Luz”

Também quer dizer “luzeiros que flutuam no ar”, ou seja, que não agridem o chão em respeito à Terra e aos seres que nela vivem suas existências, ou seja, vegetais e animais, físicos e não físicos.

São as unidades básicas das 16 Redes Mundiais (Nações Aquarianas). Serão estabelecidas em todo o planeta Terra (Gaia), sempre nos altiplanos e nas montanhas, com base no terraciamento de áreas com arrimos que darão às mesmas as condições energéticas e telúricas adequadas à vida humana com consciência extracorpórea avançada, característica da Era de Aquário.

(2) BALIZAS = “Sinos” = “Ouvidos”
 
São postos de apoio à navegação aérea terrestre e espacial. Guardarão relação com as redes de meridianos de Gaia e servirão de apoio ao trabalho das equipes lotadas nos FARÓIS. Não terão moradores fixos, mas tão somente uma infraestrutura mínima para auto-hospedagens e consertos de emergência. Equipamentos automáticos integrarão o conjunto, além de antenas e pequenos veículos aéreos e terrestres de inspeção. Normalmente serão implantados em regiões remotas, isoladas e altas, e inclusive nos oceanos, onde, em alguns casos, serão flutuantes. Uma cúpula geodésica será a marca registrada das Balizas (Sinos)


(3) FARÓIS = “Kimãs” = “oásis”

São pontos de apoio às atividades relativas aos trabalhos ecológico-ambientais e de proteção à vida silvestre em geral e à cura planetária, além de apoio às equipes “Legionárias”, formadas e baseadas nos Entrepostos. São autossubsistentes, terão oficinas para manutenção de Igaimãs em geral e abrigarão uma pequena população fixa. Visualmente, os Faróis serão reconhecidos por suas torres encimadas por plataformas de pouso. A partir desses Kimãs se manterão também missões de busca, resgate e salvamento e orientação e controle de levas de migrantes (refugiados) quando estas ainda não formaram COLÔNIAS estáveis. Terão albergues para abrigo de Legionários (Siáh-massís), pois tais Tarefeiros se abrigarão nos Kimãs.



(4) ENTREPOSTOS = “Enarãs” = “lugares que não dormem”

Os Enarãs são, essencialmente, “estações de partilha” de excedentes, inclusive de Siáh-massís (com ou sem Igaimã “próprio”) que esteja em busca de engajamento em alguma equipe de trabalho (Legionários) e monitorias de obra e manutenção de Balizas, Faróis e Entrepostos. Não deixam de ser, também, “armazéns”, onde todos os excedentes eventualmente gerados são disponibilizados para outras REDES, para os Legionários e Monitorias (algo como minilegiões temporárias), para as Colônias e também para os Núcleos. Centralizam todas as “cotizações” feitas por uma ou mais das REDES com uma finalidade específica. Quando uma Legião se forma, sua “Ágara” (Bandeira ou “Liderança”) se “aquartela” num Kimã (Farol) e a partir dali trabalha em obras pré-estabelecidas pela “COMUNHÃO” (Imáia), reunião de delegados vindos de uma ou mais REDES para tratarem de interesses comuns no que diz respeito inclusive à construção de novos assentamentos, de qualquer tipo.


(5) COLÔNIAS = “Marisas” = “diz-se de lugares onde se sente uma brisa reconfortante”

As Marisas, no início, serão verdadeiros “acampamentos”, mais ou menos improvisados formados espontaneamente por refugiados e por levas de andantes estacionados em qualquer lugar. Com o tempo, se transformarão em centros de recepção, abrigo emergencial, cura, triagem, capacitação, treinamento e destinação dos que são encontrados pelos Legionários e as monitorias de Busca e Salvamento (“Anjos de Gaia”). Mais tarde ainda, vão se transformar em verdadeiros “centros de estar, repouso e cura natural, algo como “spas” aquarianos, onde pessoas necessitadas de isolamento ou tratamentos especiais viverão. As Marisas terão população fixa, mas como em todos os assentamentos satélites, essas populações são em rodízio e mantidas por voluntários de todas as REDES, provenientes de qualquer das 16 Nações Aquarianas.

(6) NÚCLEOS = “Akimãs” = “lugar de boas surpresas ou de descobertas”

Os Akimãs são centros de criação tecnológica e construção de “montagens”, inclusive veículos aéreos e outras utilidades de interesse de todas as 16 Nações Aquarianas, como modulados, instrumentos, máquinas e instalações. São mantidas por Monitorias específicas, mas seus operadores são pessoas que demonstram condições de inventividade e criação tecnológica. Não deixam de ser “fábricas”, embora não se vá produzir neles de modo “seriado”. Tudo será feito, de alguma forma, “por encomenda”. Toda a inventividade será partilhada em favor de todos. Os materiais serão, quase todos, biofabricados, ou seja, serão “construídos” por micro-organismos, inclusive alguns geneticamente modificados através de práticas psicobiofísicas, radiônicas e hiperfísicas, em tanques d’água submetidos a “campos sonoros, magnéticos e luminosos diferenciados”, de onde o produto é depois “içado” e levado para acabamento. Isso quando não sairá pronto, inteiriço, uma só peça com partes diferenciadas, embora contínuas, sem emendas. Os Akimãs lembrarão “estádios de futebol”, pois em geral serão redondos, em torno do qual as equipes de “construtores” se estabelecerão a partir de seus transportes (naves). Quando uma “vaga” é liberada, outra equipe, com outros projetos, se estabelece. Todas as pessoas passarão um tempo de suas vidas num Akimã. Será nesses lugares que os Tarefeiros da linha “Anjos de Gaia” construirão seus próprios Igaimãs para servirem onde forem mais necessários. Essas máquinas passarão de mão em mão, graciosamente, mas os “Anjos de Gaia” sempre existirão e estarão de prontidão nos Entrepostos (Enarãs), para o que der e vier. Os “Anjos de Gaia”, por terem o ofício de voar continuamente com seus Igaimãs (Volitores) são recebidos em todas as ESTAÇÕES de todas as Nações Aquarianas, como “Zeladores ou Socorristas Universais”. Quando desejam parar de voar, passam a um jovem as suas máquinas voadoras e vão dedicar-se a fazer outras máquinas voadoras, inclusive as que serão construídas para as viagens interplanetárias.

(7) COMPLEXOS = “Rimas” (Bases) e “Rimáras” (Complexos de “Rimas”)

Serão os lugares onde a Terra (Gaia) verá chegar e sair as naves interplanetárias em geral, inclusive Vimanas e máquinas mais extraordinárias ainda (Bauãns e Ivas). Estarão em lugares ermos, grandes chapadões isolados, e que se transformarão em COMPLEXOS quando o número de BASES instaladas se torna muito grande, pois cada povo do espaço costuma ter sua própria BASE, como uma Embaixada e ao mesmo tempo um estacionamento especializado às suas demandas ergonométricas e energéticas, pois há humanos no Cosmo que têm desde 25 a 30 cm e outros que chegam a ter até 640 cm ou mesmo 720 cm de altura.


NOTAS:

(1) Igaimãs (ou Volitores) são máquinas voadoras mecânicas, cujos motores são puramente magnéticos e que servem para girar reatores de massa, ou seja, sistemas que geram empuxo controlável quando são colocados a girar. São máquinas relativamente simples, mais simples que um moderno “ultraleve” ou um “girocóptero” (asa rotativa). Seus reatores de massa geram forças contragravitacionais que, dirigidas, fazem o aparelho “volitar”, ir para frente ou para trás, para os lados e girarem sobre seus próprios eixos, podendo ficar, em princípio, em qualquer posição. Pousam e decolam verticalmente, são totalmente silenciosos e poderão ser construídos numa razoável oficina de fundo de quintal. Ímãs permanentes poderosos são seus componentes mais sensíveis, pois deles dependerão seus construtores para fazerem os motores magnéticos, que praticamente não demandarão manutenção e jamais precisarão de “combustível”.

(2) Vimanas são máquinas mais avançadas e complexas, pois trabalham com poderosos campos eletromagnéticos para produzirem “deformações espaço-temporais” que lhes permitem movimentar-se relativamente ao ponto onde se encontram. Em alguns casos, envolvem fenômenos complexos e demandam tripulação com bom nível de consciência extracorpórea.

(3) Bauãs e Ivas são as ditas “Naves-mães” e “bases espaciais”. Valem-se de meridianos intergaláticos para se locomoverem e normalmente são instalações transdimensionais, ou seja, o que vemos  na fisicalidade são meros “afloramentos” de suas reais “dimensões”. Costumam ser construídas em dimensões ditas “helaianas” (áuricas ou astrais) e parte delas podem “se materializar” a partir da captação de ectoplasma e trídios livres (aquilo que as tradições esotéricas chamam de “energia de cura”, Prana, Tchi, Vril, Vida ou Fluido Vital, etc.). Os Trídios (Eikos na AMASOFIA) integram um Reino e são os elementos estruturadores da forma. As instalações ditas “Ivas” podem ter como suas “expressões físicas permanentes” planetas inteiros que, capturados vagando por aí, são adaptados como verdadeiras “macrocidades” celestes. No Cosmo as “Ivas” se equivalem aos ENTREPOSTOS AQUARIANOS, ou seja, aos “Enarãs”, pois costumam ser macroestruturas de partilha e base das missões tarefeiras interplanetárias, organizando gente de tudo que é sistema para SERVIR.

(4) IMÁIA é uma chave mântrica relativa ao “Grande Acordo de Paz Eterna” entre todas as dezesseis “Nações Aquarianas”. Quer dizer “Comunhão”, de modo que será um termo usado sempre que duas ou mais das 16 REDES MUNDIAIS estiverem representadas numa reunião ou “Arrimáia”, ou seja, onde se faz “visível” a COMUNHÃO.

(5) ARAMAS = As “Nações Aquarianas” são as “Aramas” que, embora possa ser traduzido por “Irmandades”, quer dizer, na verdade, “lugar onde vive um SOL, uma ESTRELA, ou uma LUZ, em torno do qual as Almas (Livres) de uma mesma índole se agrupam para se aquecerem mutuamente”.

(6) IAMASSIS, gentílico universal de todos os que encontraram suas famílias cósmicas. “Iamassí” diz-se de todo aquele que percebeu que a verdadeira seara de sua evolução é ele mesmo(a), e que a ferramenta para tal é o SERVIÇO ABNEGADO e a DEDICAÇÃO DESAPEGADA aos outros.

(7) SIÁH-MASSIS (Siamassí) -  “Siáh” abriga uma conotação de aprendiz, dependente. Siamassi é o discípulo, aquele cuja vontade própria ainda não foi despertada e que, por  esta razão, depende continuamente do empurrão e das cobranças do mestre, o Iamassi.

(8) O termo “evolução” [Okaiá-Zamís = “O que ou aquele que resulta (é filho) do perfeito abraço”], numa perspectiva AQUARIANA, não significa “melhorar”, “tornar-se mais isso ou mais aquilo”, “vencer limitações”, e coisas assim. Significa, na verdade, “desabrochar-se”, ou melhor ainda, “Autorrevelar-se à Vida, ao Mundo e à sua própria Consciência Creada”. Tudo o que há é PERFEITO e COMPLETO em si mesmo, como uma semente ou um botão de rosas. O processo da “evolução”, portanto, estaria associado à idéia de “abrir-se (mostrar o que está oculto) quando o Sol se levanta”. O SOL é o “Centro do Reino Humano”, dito “Hamnas”, que quer dizer SEMENTE. A maior prova da evolução de um SER (enquanto individualidade e coletivo) é a PERFEIÇÃO DE SUAS OBRAS, porque elas são o testemunho de seu próprio “desabrochar”.

(9) O termo "Silas" nomeia genericamente todos esses assentamentos “complementares”, exceção das ESTAÇÕES, que sempre aparecem destacadamente em relação aos demais tipos de assentamentos aquarianos patamarizados. Numa tradução simplificada, o termo SILAS significa "local ou pedestal onde são colocadas as bandeiras presentes". Isto porque os SILAS são assentamentos "internacionais", ou seja, construídos, geridos e mantidos em comum por todas as 16 Nações Aquarianas, estas denominadas genericamente de Aramas, que quer dizer, também, "Grande Família Livre", ou que "Tem seu Pouso onde está seu Coração", sua "Alma", seu “Sol”, sendo a Terra (Gaia) um dos infinitos POUSOS onde se firmam as Aramas. Também pode ser traduzido por "ramo", hierarquia, falange, família, frota, tribo, bandeira, nação, e termos afins (Vide Tópico “5” acima).

FIM
Fonte: AMASOFIA / www.amasofia.org.br.
Canal: Ben Daijih (Luiz Gonzaga)

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

VIOLETA (16)



Arte: Magregor e Carlos Quezado

RUBI (15)



Arte: Magregor e Carlos Quezado

ÓRION (14)



Arte: Magregor e Carlos Quezado

LÓTUS (13)



Arte: Magregor e Carlos Quezado

SAFIRA (12)


Arte: Magregor e Carlos Quezado

RAMA (11)



Arte: Magregor e Carlos Quezado

PLATINA (10)



Arte: Magregor e Carlos Quezado

MANDALA (09)



Arte: Magregor e Carlos Quezado

AURORA (08)



Arte: Magregor e Carlos Quezado

ARCO-ÍRIS (07)


Arte: Magregor e Carlos Quezado

CRISTAL (06)


Arte: Magregor e Carlos Quezado

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

A Patamarização nos Assentamentos Aquarianos


Uma das características mais interessantes da CIVILIZAÇÃO AQUARIANA é sua relação com o PLANETA, enfim reconhecido como uma "creatura", um "ente", que tem "espírito", consciência de si, consciência da existência de seres que lhe são semelhantes e capacidade de reconhecer outros seres, ou seja, outros REINOS e ainda a capacidade, através de uma espécie de "linguagem cósmico-universal" de se comunicar, de modo inteligível, com outras creaturas, quaisquer que sejam seus Reinos, ou seja, quaisquer que sejam suas "estruturas (e complexidades) monádicas".

Este dado, por si só, muda COMPLETAMENTE a maneira como viveremos na Terra (Gaia) que, hoje, para nossa (arrogante) Cultura e para a Ciência que essa Cultura abriga, não passa de uma rocha esfriada, com um núcleo quente, com uma estrutura magnética e que orbita um Sol, uma estrela, segundo determinadas "leis"...

Segundo nossos Irmãos ETs, nossa COSMOGONIA, e nossa COSMOLOGIA, consequentemente, são coisas das mais "furadas" que já fomos capazes de produzir desde que "rompemos" nossa relação com nossa "Essência", ou seja, com nossos superiores níveis de Consciência, Convívio, Discernimento e Ação, com forte comprometimento do ENTENDIMENTO que temos a propósito de nossa própria NATUREZA.

Toda a CIVILIZAÇÃO AQUARIANA "pousará" na Terra (Gaia) e não mais "se enraizará" e sujará a Terra, consumindo-a e destruindo-a! Acho que até as PULGAS, ao seu modo, têm consciência de que habitam um cachorro! Mas nós, com certeza, não temos a mínima consciência de que habitamos um outro SER, ainda que esférico, diferente de nós (como um cachorro é diferente de uma pulga) que nos abriga amorosamente, inclusive apenas por uns tempos, já que nossa verdadeira natureza demanda o Espaço: somos creaturas essencialmente NÔMADES e PLURIDIMENSIONAIS quando em níveis avançados de manifestação.

Em resumo, ou seja, em termos bem práticos, estaremos na Terra inteira, sim, no futuro, mas não ocuparemos mais os vales e os litorais e muito menos as margens de lagos e de rios! Viveremos nas MONTANHAS, sim, em ASSENTAMENTOS PERFEITAMENTE DELINEADOS por um sistema qualquer de PATAMARIZAÇÃO!

Ou seja: viveremos em "mini cidades-escadas", como uma Machu Picchu, por exemplo! Onde existirem humanos estabelecidos, teremos uma área patamarizada, marcando com PRECISÃO a área que estamos tomando emprestado do Ser TERRA (Gaia), deixando seu território LIVRE para seus usos, para os animais e as plantas que abriga, para suas diversificadas paisagens.

Todas as grandes civilizações (sábias) do passado patamarizavam o território onde "plantavam" suas cidades, muitas vezes MURADAS, não necessariamente em razão dos "inimigos de fora" e eventuais "conquistadores bárbaros", mas para deixar definida com clareza a área sobre a qual aquela gente estava colocando sua responsabilidade espiritual de guarda e usufruto responsável.

É por esta (incrível) razão que a AGENDA AQUARIANA destaca a importância da PATAMARIZAÇÃO, ou seja, a construção de patamares através de "arrimos", ou seja, muretas que fazem com que tudo fique no plano, lembrando-nos vastas "escadarias", como as plantações de arroz no oriente e de uva na Europa.

Vejam mais esta curiosidade complementar revelada por nossos Irmãos do Espaço: não fomos feitos para subir ou descer "rampas"!!!... Somos feitos para viver e funcionar no plano. Somos "bons" de escada, mas não de rampas, pois quando as subimos ou as descemos, desalinhamos nossos centros vitais, tirando do "foco" os complexos luminosos extracorpóreos que geramos para captar energias presentemente (ainda) desconhecidas por nós.

Tudo que é vegetal para consumo humano deverá ser produzido em área patamarizada, pois a água que eles "modulam" nessa condição é completamente diferente da água modulada por um território natural (Vide Masaru Emoto). Assim mesmo, todos os vegetais de pequeno porte — verduras, raízes, tubérculos, por exemplo — devem ser cultivados não no "chão", mesmo que terraciado, mas alto do chão, pelo mesmo motivo, ou seja, em mesas, pendurados nas paredes, em estufas com canteiros ergonométricos onde todas as plantas podem conviver com diferentes espécies.

Todas as 16 REDES MUNDIAIS (Nações Aquarianas) resgatarão essa "sabedoria ancestral" (que ainda esteve presente entre nós, até bem pouco tempo, através das culturas ditas pré-colombianas e no Egito antigo, bem como na Lemúria e na Atlântida, ao menos nas regiões do mundo onde a influência dessas culturas foi dominante).

Todos os 16 "tipos" de ESTAÇÕES AQUARIANAS, ou seja, as ESTAÇÕES das REDES MUNDIAIS "Alpha, Solar, Gamma, Nativa, Luz, Cristal, Arco-Íris, Aurora, Mandala, Platina, Rama, Safira, Lótus, Órion, Rubi e Violeta", bem como as instalações satélites a serem mantidas em comum por todas as 16 REDES MUNDIAIS, ou seja, as Balizas de georeferenciamento, os Faróis de Monitoramento ecológico e florestal, os Entrepostos de Partilha e Cooperação Mútua, os Núcleos Manufatureiros, as Colônias de Resgate, Triagem e Destinação de Refugiados (posteriormente de Cura e repouso), e as Bases e Complexos de Bases Interplanetárias, terão sua área de abrangência devidamente terraciada por arrimos que, em alguns casos, lembrarão verdadeiras "fortalezas" nas montanhas.

Por esta razão se popularizarão as expressões "embarcados" e desembarcados" para nos referirmos ao fato de estarmos ou não numa área TERRACIADA, hábito que já se tornou comum na REDE AURORA. Ao entrarmos numa Estação Aurora (ainda em obras), dizemos que estamos "embarcados", pois os assentamentos humanos em Gaia serão como que nossas "naves" aqui (respeitosamente) pousadas! 

Será nossa maneira de notificar à Terra sobre a parte dela que estamos (provisoriamente) necessitando para nosso processo evolucional. Teremos conquistado a Consciência Cósmica, pois não só teremos incorporado à nossa Cultura o entendimento sobre a ETERNIDADE DO SER através dos mundos e das sucessivas vidas (manifestações) na fisicalidade, como também nossa condição de SERES DO ESPAÇO, ainda que a caminho".

Não pergunte a um "pardal" de que árvore ele é! Ele, esse pássaro tão comum no Brasil, é um pássaro, e não um habitante das árvores. Não pergunte a um ET de que planeta ele é ou veio. Somos todos, essencialmente, ESPACIAIS. Só habitam planetas civilizações relativamente primitivas, assim como pardais, que só vivem nas árvores, dentro de seus ninhos, enquanto não sabem voar, ou seja, enquanto não sabem que são "pardais"!!!...

Abraço a todos!
Luiz Gonzaga
(19.05.2009)

quinta-feira, 31 de março de 2011

Palestra AGENDA AQUARIANA - Dia 02/abril/2011 - em Serra Negra

No próximo sábado - 02 de abril de 2011, a partir das 14 horas, no Centro de Convenções de Serra Negra/SP, como parte do 2º Encontro Cósmico do Circuito das Águas Paulista, acontecerá a palestra AGENDA AQUARIANA - Diretrizes para a Transição Planetária e a implementação de uma nova Civilização (Uma abordagem profética sobre o III Milênio) com Luiz Gonzaga Scortecci.
Mais informações pelo site www.fabioeventos.com.br.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

ADIAMENTO DA PALESTRA AGENDA AQUARIANA EM SERRA NEGRA/SP

Comunicamos que, em virtude das fortes chuvas que acometeram o região sudeste do país nas últimas semanas, com as consequências que todos já conhecem, o 2º Encontro Cósmico do Circuito das Águas Paulista foi ADIADO e, dessa maneira, a palestra AGENDA AQUARIANA - Diretrizes para a Transição Planetária e a implementação de uma nova Civilização (Uma abordagem profética sobre o III Milênio).


Segundo informado, Serra Negra também está sofrendo com enchentes nos últimos dias. 

A nova data do evento ficou agendada para 02 DE ABRIL DE 2011. Para mais informações, favor consultar os organizadores do evento.

Gratos.

domingo, 16 de janeiro de 2011

"Mandala" - 16 Chaves


Arte: Magregor (Rede Aurora)

16 Nações em Gaia


Arte: Magregor (Rede Aurora)

16 Diagramas Radiônicos

Chave 01 - Alpha


Estas "formas", isoladamente e em subgrupos (inclusive aos pares), e no conjunto delas, VIBRAM UMA MENSAGEM UNIVERSAL (com vários níveis ou graus de codificação) e que será "amplificada" para o MUNDO através da REDE DE MERIDIANOS da Terra, tão logo estejam elas "no chão", como espinhas dorsais ou "esqueletos" de 16 Redes Mundiais de Estações Aquarianas como "casa" de 16 Nações Sem Fronteiras. 




Chave 02 - Solar




Os 16 DIAGRAMAS não deixam de ser, de alguma forma, a espinha dorsal da "planta baixa" dos 16 tipos de Estações Aquarianas. 




Chave 03 - Gama 






As linhas poderão ser representadas no chão por construções (galerias), caminhos, espelhos d'água, estufas orgânicas, passeios, bosques, jardins ou pomares, corredores cobertos de múltiplo uso, aos quais se ligam os módulos de habitação, serviços e usos comunitários, como é o caso da REDE AURORA, ou um pouco de tudo isso, não importa, e adaptadas a topografias específicas, embora em sítios localizados em altiplanos ou campos com colinas suaves, para serem como que "avistadas do alto", à semelhança de 
minifiguras de Nazca.



Chave 04 - Nativa
Os elementos circulares grandes são "praças" e os pequenos podem ser construções circulares, torres, mirantes, faróis, espaço-portos ou até chafarizes, pelo que pudemos entender. 

Chave 05 - Luz






Os desenhos são, portanto, uma diretriz de planejamento arquitetônico, caracterizando cada um dos 16 tipos de assentamentos que deverão se multiplicar mundo afora, em REDE, ou seja, cada "tipo" terá um comando central articulando essa fase pioneira até que os RESIDENTES possam assumir o processo de expansão.


Chave 06 - Cristal

Há muitos anos sabemos também que essas 16 Nações Aquarianas Sem Fronteiras se articularão entre si, ou se "encontrarão para cuidar coletivamente de certas tarefas de comum interesse", em instalações outras que batizamos de BALIZAS, FARÓIS, ENTREPOSTOS, NÚCLEOS, COLÔNIAS, BASES e COMPLEXOS INTERPLANETÁRIOS.
Chave 07 - Arco-Íris








Temos um "vislumbre"  de como serão essas instalações "complementares" ou "satélite", mas não há elementos ainda para que possamos sistematizar a informação de modo mais consistente e útil. 

Chave 08 - Aurora



Com o tempo isso deverá a acontecer naturalmente, e não necessariamente através de nós. Já escrevemos sobre esses assentamentos e o material está publicado.
Chave 09 - Mandala







Fizemos apenas a sistematização do material, com o apoio de nossos guias (www.amasofia.org.br), como forma de colaborar.


Chave 10 - Platina








Pensamos que outros arquitetos, artistas e visionários (ou mesmo clarividentes) possam somar e trazer mais elementos, pois não nos cabe pessoalmente, ou à REDE AURORA ou ainda ao Instituto Escola Aquariana de Amasofia tal trabalho.


Chave 11 - Rama






Estamos solidários a todos os que desejam se reunir por conta e risco próprios e levar adiante uma das CHAVES, criando uma infraestrutura institucional, 


Chave 12 - Safira






colocando-se como voluntários na tarefa de projetar e formar grupos de construtores mundo a fora e levantar as paredes de suas respectivas ESTAÇÕES AQUARIANAS, como estamos fazendo em relação à CHAVE AURORA. 
Chave 13 - Lótus








É o que podemos fazer na atual conjuntura!

Chave 15 - Rubi

Chave 14 - Órion
Estes elementos, com certeza, poderão ser úteis para que se aproximem entre si todos os que, por AFINIDADE, sentem-se ligados a essa ou à àquela CHAVE ou DIAGRAMA RADIÔNICO




Chave 16 - Violeta













Gratos,

Luiz Gonzaga Scortecci / REDE MUNDIAL AURORA DE ESTAÇÕES AQUARIANAS



Ilustrações: Magregor (Rede Aurora)

A Transição Pisces X Acquarius

CIVILIZAÇÃO AQUARIANA, aqui e agora...


CIVILIZAÇÃO AQUARIANA,
aqui e agora, é isto:

(1) Uma base física agroecológica constituída de 16 (dezesseis) Redes mundiais (sem fronteiras ou planetárias) de assentamentos celulares terraciados, autossubsistentes (ecoaldeias), ou seja, que não crescem, mas se multiplicam segundo um mesmo padrão geométrico básico, assentamentos estes sempre localizados em altiplanos e regiões serranas ou montanhosas, longe das atuais zonas costeiras;

(2) Um sistema autônomo de geração de energia mecânica (motor a ímãs permanentes ou, abreviadamente, “MAG”, em desenvolvimento em oficinas de fundo de quintal em todo o mundo);

(3) Aparelhos voadores leves, não convencionais, sustentáveis por “reatores centrífugos” (ou seja, com sustentação não aerodinâmica), acelerados pelos referidos “MAG’s” (também em desenvolvimento por grupos humanitários livres, em todo o mundo);

(4) Domínio sobre sistemas de cura e autocura naturais (energéticos e vibracionais), extrassensoriais, psicobiofísicos e “intermediados” (mediúnicos), bem como capacidade de autoprojeção (saída do corpo) consciente e intencionada desde a infância;

(5) Sistema de comunicação à distância, de georeferenciamento (posicionamento geodésico) e de navegação de base radiônica (sendo objeto de pesquisa por grupos independentes em todo o planeta);

(6) Benfeitorias (infraestruturas) coletivas, mas com moradias (não fixas) e utilidades pessoais de uso exclusivo (módulo habitacional equipado);

(7) Assentamentos terraciados “complementares” ou condominiais característicos e especializados (integradores das 16 Redes Mundiais sem-fronteiras), a saber:

(a) Balizas geodésicas (posto automático);

(b) Faróis de navegação aérea e monitoramento ecológico-florestal, climático, telúrico e astronômico (habitado em turnos);

(c) Entrepostos para partilha de excedentes, trocas e escalonamento de comunitários disponíveis;

(d) Colônias de busca e salvamento, triagem, recuperação, abrigo emergencial e orientação de refugiados (piscianos) e de comunitários (aquarianos, ou “Yamassís”) ociosos;

(e) Núcleos manufatureiros, de estudos, pesquisas, criatividade aplicada, formação e titulação de jovens e adultos, bem como de produção de utilidades circunstancialmente demandadas por quaisquer das Redes planetárias,

(f) Bases – isoladas ou formando “Complexos de Bases” - de apoio à navegação planetária, interplanetária e sideral (extrafísica).

(8) Modelo iniciático (fundado na faixa etária) de evolução do indivíduo na comunidade local, na sua Rede (Nação Aquariana) e nos contextos aquariano, planetário, solar e sideral;

(9) Plena abertura cultural à:

(a) universalidade do reino humano como fenômeno cósmico-universal e multifacetado;

(b) permanência continuada da individualidade consciente ao longo de muitas vidas na fisicalidade (“reencarnação”),

(c) presença, na Terra (Gaia), aqui e agora, de gerações humanas originárias de outros sistemas solares e galáticos, físicos e não físicos (UFO’s / OVNI’s / Vimanas / Volitores), bem como de representantes da alta hierarquia das Sabedorias orientadoras do processo terrestre, processo este ora na iminência de resultar num grande salto libertador em relação a toda uma estrutura ultrapassada de crenças, valores, entendimentos e conhecimentos.

(10) Relação respeitosa e participativa (não alienada) do processo natural de desmanche do atual modelo de civilização e das instituições, infraestruturas, valores e compromissos que a representam, inclusive durante o período mais agudo relativo ao instante do colapso do quadro ainda sustentado;

(11) Preparo para um período de “embarque acelerado” na nova infraestrutura, particularmente se ele tiver de ocorrer em caráter emergencial, em razão da eventual precipitação do referido processo, fadado a gerar multidões internacionais de refugiados em função do fim da utilidade de praticamente toda a infraestrutura global hoje disponível, e

(12) Desde já, engajamento consciente - portanto prático, efetivo e organizado e desapegado – em uma das 16 (dezesseis) Redes planetárias, aquarianas ou sem-fronteiras que estão empenhadas na implantação de suas respectivas infraestruturas, ou seja, de suas respectivas “Redes Mundiais de Estações Aquarianas”, no termos da AGENDA AQUARIANA – www.agendaaquariana.blogspot.com.

Luiz Gonzaga Scortecci

NOTA: Texto baseado na AGENDA AQUARIANA (www.agendaaquariana.blogspot.com), numa interpretação sumária baseada na AMASOFIA (www.amasofia.org.br).